Em virtude do isolamento social imposto pelo novo coronavírus, profissionais de diferentes segmentos precisaram, praticamente da noite para o dia, mudar a sua forma de trabalho e adaptar-se ao cenário de atuação remota. Na área de tecnologia, pela especificidade da atividade, que está habituada a executar a maioria de suas tarefas por meio da internet, … Ler mais
Com cenário econômico turbulento, e o número de desempregados que já chegava a 11,9 milhões antes da epidemia de coronavírus, os brasileiros estão em um momento tenso por causa do isolamento social, com o comércio e varejo paralisados e incertezas sobre os próximos capítulos do mercado nacional, cortes nos salários e demissões em andamento, quem … Ler mais
Todos que se encontram no processo de recolocação sabem que a rejeição é um fato nessa caminhada. Não é nada agradável receber um feedback negativo tipo: “Você não foi aprovado”. Mas o pior ainda é o desagradável silêncio, onde ficamos ansiosos e na expectativa de uma resposta que nunca vem. A verdade fundamental do processo de recolocação … Ler mais
Desenvolver a resiliência é fundamental para enfrentar os desafios pessoais e também os profissionais. No mundo corporativo, principalmente em tempos de crise como o que estamos enfrentando, a pressão por resultados é enorme. Por isso, quanto mais resiliente for o profissional, maior será sua vantagem competitiva e maior será sua capacidade de lidar com essas … Ler mais
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) Contínua, realizada pelo IBGE, a taxa de desemprego chega a 8% no segundo trimestre, compreendido entre fevereiro e abril. Neste trimestre o número de pessoas ativas aumentou 1,6% comparado ao mesmo período do ano anterior, porém deste total representado por aproximadamente 1,6 milhão de pessoas, apenas … Ler mais
Mesmo com a economia brasileira instável, profissionais de diferentes níveis e setores buscam oportunidades de trabalho para aperfeiçoarem suas expertises e conquistarem melhores colocações no mercado de trabalho. Mas, quais são estes motivos que encorajam os profissionais a buscarem novos desafios e trocar de emprego, mesmo em um momento de crise? A diretora de recrutamento da STATO – consultoria especializada em gestão de carreira -, Renata Filippi, listou estes motivos:
Atire a primeira pedra quem nunca pensou em largar a vida corporativa e ser dono do próprio nariz. Horários inflexíveis, relatórios sem sentido, chefes intolerantes, tarefas repetitivas, clientes intransigentes, viagens, colegas mal humorados, reuniões intermináveis e funcionários que só fazem reclamar são parte da extenuante rotina, existente desde os tempos de Adam Smith, defensor dos benefícios da divisão do trabalho. De uma maneira menos robotizada e com supervisão mais branda, a verdade é que continuamos a vender nossa mão de obra por pelo menos oito horas diárias, tal qual Charles Chaplin em Tempos Modernos.
A certeza do salário no final do mês, as férias remuneradas, o fundo de garantia, o plano de previdência, os bônus e as participações nos lucros, o plano médico e odontológico, o carro da empresa, a gasolina paga, a previdência complementar, o reembolso educação, o vale alimentação, a cesta básica, a licença maternidade e as demais regalias costumam pesar bastante, pendendo a balança para o lado original. Resignados, engolimos mais um sapo para a nossa coleção, sublimando nossa insatisfação até que o próximo ataque de inconformismo apareça.
Ter um currículo forte é importante, mas, mais importante do que isso, é ele ser verídico. A mentira tem perna curta. Simples assim. Uma frase tão curta e tão antiga não seria tão famosa – e faria tanto sentido – se não fosse real. Mas, ainda assim, parece que existem pessoas que não aprendem com o ditado, apenas quando algo errado acontece em suas vidas e, desta forma, são obrigadas a enfrentar as consequencias de suas mentiras. Mas, por que mentir no currículo?
Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, quando se trata do mundo profissional, muitos trabalhadores mentem no currículo ou em entrevistas a fim de conquistar o seu futuro chefe, mas, ao fazerem isso, muitas vezes não percebem que estão dando um tiro no pé. “É comum o profissional já possuir um bom currículo e saber como se comportar durante a entrevista, porém, basta que haja uma contradição entre aquilo que ele diz ou faz com aquilo que está escrito para que comecem a existir desconfianças sobre sua honestidade – e é óbvio: ninguém quer uma pessoa mentirosa em sua empresa”, comenta.
Uma das mentiras mais comuns é a que envolve idiomas, quando o candidato diz que possui nível fluente em outra língua ou certificado em alguma escola e nem sempre isso é verdade. “Mas os entrevistadores já sabem desse ‘truque’, então não preciso nem lembrar de que essa é uma mentira super fácil de ser desmascarada, não é? Então, porque correr o risco de passar vergonha e queimar o seu filme frente à empresa ou a algum cliente?”, questiona Madalena.
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